E se falarmos de histórias? Ainda se lembra das mais lindas histórias da sua infância?
Todos nós vimos aqueles belos filmes de dragões, bruxas e princesas do mal, até cantarolamos as suas melodias e… conhecemos a fantasia! E se formos crianças de novo? E se movermos o nosso inconsciente para aquele tempo? O que aprendemos? … tudo vai depender da “lente” através da qual olha.
Hoje convidamos-lhe a olhar para essas fantasias, pela nossa “lente”.
- Toy Story … Conhece-a? Uma história bonita, de um brinquedo “preso” a uma criança, que, apesar de já não ser o seu brinquedo favorito, e de estar a kilómetros de distância, luta para não ficar num baú velho. Assim, com inteligência, junta-se a todos os brinquedos da sala, supera os obstáculos mais improváveis até atingir o seu objetivo: estarem todos unidos para continuarem a divertir-se e para que o seu fim não seja um baú. Até ao infinito e mais além!
- Uma vida de Insecto … Não se assuste! Há uma história de formiguinhas frágeis e inofensivas, que se esforçam e trabalham muito, até ficarem exaustas, a recolher os alimentos para sobreviver durante o inverno rigoroso. Contudo uma delas, Flik, é uma formiga cheia de ideias e sempre causa problemas na sua colônia. O seu último acidente foi destruir os alimentos que seriam usados para pagamento ao gafanhoto Hopper. E Hopper exige o dobro, senão a colônia seria aniquilada. Para evitar o desastre, Flik tenta recrutar combatentes para defender o local, e quando encontra um bando de insetos voadores, ele acredita que encontrou a sua salvação. E o que acontece? Bem, as formiguinhas com estratégia e astúcia conseguem enfrentar os gafanhotos gigantes e emergem vitoriosas! … O trabalho em equipa e árduo dá sempre os seus frutos.
- Branca de Neve e os sete anões… E finalmente o clássico! Uma jovem descoberta por sete anões, que parecem tão frágeis e impotentes … tão diferentes entre eles. E mesmo adicionando sete pecados capitais, eles são capazes de criar uma sinergia implacável para alcançar o entendimento, transformando as suas fraquezas em virtudes e conseguindo criar um reino e gozar com a própria morte.
O que aprendemos com todos esses magníficos filmes da Disney é que podemos fazer o “caminho” sozinhos, mas certamente não iremos longe.
A experiência mostra que a confiança é necessária.
Ser parte de uma equipa e uma estrutura em que cada elemento contribui com o seu grão de areia para construir um grande castelo não é uma opção, mas uma necessidade.